El libro de texto de historia en escena
problematizaciones de las prácticas escolares de historias
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2024v30nespecialp076-102Palabras clave:
Conocimiento histórico, Libro de texto de Historia, Educación Básica, PNLT, BCCNResumen
El objetivo de este texto es problematizar recomendaciones metodológicas para el libro de texto de Historia presentes en la Base Curricular Común Nacional (BCCN) y en el Programa Nacional de Libros de Texto (PNLT); también se movilizan la situación política actual, las aproximaciones historiográficas al conocimiento histórico sobre temas de prácticas culturales colonizadoras, la trayectoria sociocultural de Brasil y el golpe militar de 1964, en el ámbito del recurso de apoyo pedagógico más utilizado por los docentes de educación básica: el libro de texto. Los análisis y descripciones se presentan como una performance de diálogos ficticios entre los personajes Sr. Clio, autor de libros de texto, y Eduardo, profesor de Historia en educación básica, combinados con las voces de autores como Derrida, Wittgenstein y otros. La actitud teórico-metodológica se basa en los conceptos de juegos de escena, deconstrucción, gramática deconstruccionista. Las cadenas discursivas se realizan a través de citas e injertos que, intencionalmente, bordean las fronteras entre textos académicos y literarios, como una propuesta para transgredir la comprensión cartesiana de los textos académicos. Se narran resultados que analizan y describen prácticas escolares de historias que movilizan la producción del libro de texto a partir de temas como la decolonialidad, la legislación específica, las discusiones historiográficas y los ataques que este producto cultural pedagógico, tan importante para los docentes de educación básica, sufrió desde el último gobierno federal y su idea política de un revisionismo histórico oscurantista.
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